sexta-feira, 25 de maio de 2012

O 9º Concurso de Redação Goiás na Ponta do Lápis


LOGO GOIAS 2012
O concurso de redação Goiás na Ponta do Lápis é um projeto do jornal Tribuna do Planalto, desenvolvido com o apoio da Secretaria de Estado da Educação, por meio das Subsecretarias Regionais de Educação. O objetivo principal do concurso é a promoção da cidadania, tendo como alvo da proposta os alunos das redes pública (estadual e municipal de Educação) e particular de ensino em todo o Estado.
A promoção da cidadania é alcançada por vários caminhos. No campo propriamente pedagógico, o concurso é um agente provocador para que os alunos e professores, pais, dirigentes e trabalhadores escolares, e tantos outros envolvidos com o processo educacional, de alguma maneira, participem do processo de ler, pesquisar, debater e escrever.
Neste campo, o mais importante é provocar uma produção do aluno e, como consequência, o desenvolvimento da criatividade, da reflexão e o domínio da língua. De outro lado, o sentido de uma formação para a cidadania aparece na escolha dos temas, sempre relativos às questões coletivas e que podem, portanto, provocar reflexões sobre o contexto em que está inserida cada comunidade escolar.
A reflexão sobre o universo de cada um é sempre o primeiro passo para que ações para a mudança possam surgir. Os temas também podem explorar assuntos de caráter universal, capazes de colaborar sempre como metáfora para a compreensão da atualidade ou como caminho para apreensão de algum saber.
Além de promover o concurso, o jornal Tribuna do Planalto se compromete a gerar espaço para a circulação das ideias produzidas em sala de aula, publicando as redações premiadas na fase final. Assim, nosso jornal cria a possibilidade para que mais e mais pessoas tenham acesso ao debate instalado e às novas ideias a partir dele elaboradas.
É com esses propósitos que este ano, mais uma vez, nos colocamos na estrada para realizar, em nosso Estado, mais uma edição do maior concurso de redação da região Centro-Oeste.
A meta do jornal é envolver este ano cerca de 400 mil alunos na rede estadual e outros 200 mil espalhados pelas redes municipal e particular de Goiânia e do interior do Estado.

 
Participe e concorra a vários prêmios .
Para sabe sobre as propostas de organização Geral
  do Concurso entre no link abaixo.
 
 
Maiores informações:
Enoel Júnior (62)3226-4600 / 9183-8355 ou 9622-5131
 
 
Fonte: Tribuna do Planalto.
 
 Boa Sorte!
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Muitos Beijos no colaçãozinho de toda(o)s.
Jesus te Ama e eu também, até a volta. 
Adriana Miranda!

Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro

Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro


A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro (Olimpíada) desenvolve ações de formação de professores com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras.
A Olimpíada tem caráter bienal e, em anos pares, realiza um concurso de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de escolas públicas de todo o país. Na 3ª edição participam professores e alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (EF) ao 3º ano do Ensino Médio (EM), nas categorias: Poema no 5º e 6º anos EF; Memórias no 7º e 8º anos EF; Crônica no 9º ano EF e 1º ano EM; Artigo de opinião no 2º e 3º anos EM. Nos anos ímpares, desenvolve ações de formação presencial e a distância, além da realização de estudos e pesquisas, elaboração e produção de recursos e materiais educativos.
Uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec — Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro tem como parceiros na execução das ações o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Canal Futura.
Para saber mais entre: 
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Muitos Beijos no colaçãozinho de toda(o)s.
Jesus te Ama e eu também, até a volta. 
Adriana Miranda!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A incapacidade de ser verdadeiro


Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões-da-independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas. A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo. Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:

- Não há nada a fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia.

                               ANDRADE, Carlos Drummond de.
                                               Deixa que eu conto. São Paulo, Ática, 2002

Questões

1. Qual é a história narrada no conto?

2. Apresente, em poucas palavras, os personagens principais do conto.

3. Comente, com base no texto,  a seguinte afirmação: “Paulo era muito mentiroso e não adiantava ele ser castigado porque sempre persistiria com esse mau hábito.”

4 A mentira de Paulo iria crescendo, apesar dos castigos impingidos pela mãe. Quais eram as mentiras inventadas por Paulo?

5. Diante das repetidas mentiras de Paulo, quais foram as atitudes da mãe?

6. Por que a mãe decidiu levar o filho ao médico?

7. Como o médico reagiu, diante do problema apresentado pela mãe de Paulo?

8. Como Paulo era visto pela mãe e pelo médico? Por quê?

9. Em poucas linhas, explique a reação da mãe e a reação do médico em relação a Paulo.

10.  Em um parágrafo, escreva o desfecho do conto.

11. O poeta é aquele que mente? Justifique a sua resposta.

12. Ilustrar com uma imagem ou um fragmento do conto que tenha despertado mais emoção ou interesse. Pode ser um desenho ou uma imagem tirada de uma revista.

Referências Bibliográficas:
 Texto da Avaliação Diagnóstica de Língua Portuguesa-2012
Questões do Portal do Professor

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Muitos Beijos no coraçãozinho de toda(o)s.
Jesus te Ama e eu também, até a volta. 
Adriana Miranda!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Chapeuzinho Amarelo


Era Chapeuzinho Amarelo. Amarelada de tanto medo. Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho. Já não ria. Em festa, não aparecia. Não subia escada nem descia. Não estava resfriada mas tossia. Ouvia conto de fada e estremecia. Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.



T
inha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra. E nunca apanhava sol Porque tinha medo de sombra. Não ia pra fora pra não se sujar. Não tomava sopa pra não ensopar. Não tomava banho pra não descolar. Não falava nada pra não engasgar. Não ficava em pé com medo de cair. Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.


E
ra Chapeuzinho Amarelo

E de todos os medos que tinha o medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO. Um LOBO que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco da Alemanha, cheio de teia de aranha, numa terra tão estranha, que vai ver que o tal do LOBO nem existia.

Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO. Um lobo que não existia.



E
Chapeuzinho Amarelo,
de tanto pensar no LOBO, de tanto sonhar com LOBO, de tanto esperar o LOBO, um dia topou com ele que era assim: carão de LOBO, olhão de LOBO, jeitão de LOBO e principalmente um bocão tão grande que era capaz de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa.

O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele, só que sem o medo dele. Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco azedo, porque um lobo, tirado o medo, É um arremedo de lobo É feito um lobo sem pelo Lobo pelado. Mas o engraçado é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo aquele medo, o medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO. Foi passando aquele medo do medo que tinha do LOBO. Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo. Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.

O lobo ficou chateado.
E ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada!. E ele gritou: sou um LOBO!
Chapeuzinho deu risada. E ele berrou: Eu sou um LOBO!!! Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.

Ele então gritou bem forte
aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes, que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando: LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO- LO-BO-

Aí,
Chapeuzinho encheu e disse : "Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!" E o lobo parado assim do jeito que o lobo estava já não era mais um LO-BO Era um BO_LO. Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo da Chapeuzim. Com medo de ser comido com vela e tudo, inteirim. LO-BO-LO-BO

Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate. Aliás, ela agora, come de tudo, menos sola de sapato. Não tem mais medo de chuva nem foge de carrapato. Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato, trepa em árvore rouba fruta, depois joga amarelinha com o primo da vizinha com a filha do jornaleiro com a sobrinha da madrinha e o neto do sapateiro.

Mesmo quando está sozinha,
inventa uma brincadeira. E transforma em companheiro cada medo que ela tinha: o raio virou orrái, barata é tabará, a bruxa virou xabru e o diabo bodiá.



"Chapeuzinho Amarelo", de Chico Buarque

Atividade

Diferenças e semelhanças entre as duas histórias: “Chapeuzinho Vermelho” e “Chapeuzinho Amarelo”.

• Sobre a história da “Chapeuzinho Vermelho”:
( ) O lobo come a vovó da Chapeuzinho.
( ) A Chapeuzinho sonhava com o lobo?
( ) Chapeuzinho vai levar picolés à vovó?
( ) Chapeuzinho encontrou com o lobo a caminho da casa da vovó.
( ) O lobo é muito sabido.
( ) O lobo se disfarçou de vovó da Chapeuzinho.
( ) A vovó foi resgatada pelo Corpo de Bombeiro.
( ) Chapeuzinho era uma menina muito sabida e não tinha medo do lobo.
( ) O lobo insiste com Chapeuzinho que é um lobo para ela ficar com medo dele.
( ) A Chapeuzinho é uma menina muito custosa.

• Sobre a história da “Chapeuzinho Amarelo”:
( ) O maior medo da Chapeuzinho era o lobo.
( ) A Chapeuzinho foi levar doces para sua vovó.
( ) O lobo morava num buraco da França.
( ) Não se sabe como Chapeuzinho encontrou com o lobo.
( ) A boca do lobo era muito grande.
( ) Assim que Chapeuzinho encontrou o lobo, foi perdendo o medo.
( ) O lobo gostou de saber que Chapeuzinho não tinha medo dele.
( ) O lobo da Chapeuzinho acabou se transformando num bolo.
( ) Chapeuzinho deixou de ter medo do lobo depois que encontrou com uma lebre.
( ) A vovó de Chapeuzinho foi engolida pelo lobo.



      
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Muitos Beijos no colaçãozinho de toda(o)s.
Jesus te Ama e eu também, até a volta. 
Adriana Miranda!

O Índio


http://www.mises.org.br/images/articles/2008/Abril/Indio%20americano.jpg
– Meu Deus, é ele!
Quem já conversou com um índio, assim um papo aberto, sobre futebol, religião, amor...? A primeira ideia que nos vem é da impossibilidade deste diálogo, risos, preconceitos, talvez. O que dizer então da visão dos estrangeiros, que pensam que andamos nus, atiramos em capivaras com flechas envenenadas e dançamos literalmente a dança da chuva pintados com urucum na Praça da Sé ou na Avenida Paulista?
Pois na minha escola no ano de 1995 ocorreu a matrícula de um índio. Um genuíno adolescente pataxó.
A funcionária da secretaria não conseguiu esconder o espanto quando na manhã de segunda-feira abriu preguiçosamente a portinhola e deparou-se com um pataxó sem camisa com o umbigo preto para fora, dois penachos brancos na cabeça e a senha número "um" na mão, que sem delongas disse:
– Vim matricular meu filho.
E foi o que ocorreu, preenchidos os papéis, apresentados os documentos, fotografias, certidões, transferências, alvarás, licenças etc. A notícia subiu e desceu rapidamente os corredores do colégio, atravessou as ruas do bairro, transpôs a sala dos professores e chegou à sala da diretora, que levantou e, em brado forte e retumbante, proclamou:
– Mas é um índio mesmo?
Era um índio mesmo. O desespero tomou a alma da pobre mulher; andava de um lado para o outro, olhava a ficha do novo aluno silvícola, ia até os professores, chamava dois ou três, contava-lhes, voltava à sala, ligava para outros diretores pedindo auxílio, até que teve uma ideia: pesquisaria na biblioteca. Chegando lá, revirou Leis, Decretos, Portarias, Tratados, o Atlas, Mapas históricos e nada. Curiosa com a situação, a funcionária questionou: – qual o problema para tanto barulho?
– Precisamos ver se podemos matricular um índio; ele tem proteção federal, não sabemos que língua fala, seus costumes, se pode viver fora da reserva; enfim, precisamos de amparo legal. E se ele resolver vir nu estudar será que podemos impedir?
Passam os dias e enfim chega o primeiro dia de aula, a vinda do índio já era notícia corrente, foi amplamente divulgada pelo jornal do bairro, pelas comadres nos portões, pelo japonês tomateiro da feira, pelos aposentados da praça, não se falava noutra coisa. Uma multidão aguardava em frente da escola a chegada do índio, pelas frestas da janela, que dava para o portão principal, em cima das cadeiras e da mesa, disputavam uma melhor visão os professores – sem nenhuma falta –, a diretora, a supervisora de ensino e o delegado.
O porteiro abriu o portão – sem que ninguém entrasse – e fitou ao longe o final da avenida; surgiu entre a poeira e o derreter do asfalto um fusca, pneus baixos, rebaixado, parou em frente da escola, o rádio foi desligado, tal o silêncio da multidão que se ouviu o rangido da porta abrir, desceu um menino roliço, chicletes, boné do Chicago Bulls, tênis Reebok, calça jeans, camiseta, walkman nas orelhas, andou até o porteiro e perguntou:
– Pode assistir aula de walkman?
Edson Rodrigues Passos


Parte I- Entendendo o texto:

1- Marque a idéia que resume o texto “O Índio”.
a- ( ) Ele conta como é o cotidiano de uma escola.
b- ( ) Ele informa qual é a situação do índio no Brasil.
c- ( ) Ele critica os habitantes da cidade.
d- ( ) Ele narra a confusão e as expectativas provocadas pela matrícula de um menino índio.

2- A funcionária da secretaria se espanta quando abre a portinhola pela manhã e dá de cara com um índio.
a- Retire do texto o trecho que mostra a reação de espanto da funcionária.
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3- O menino corresponde à expectativa que a comunidade tinha a respeito dele? Explique.
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4- O menino chega mascando chicletes, usando boné do Chicago Bulls, tênis Reebok, calça jeans, walkman nas orelhas.
Responda:

a) A que Língua e cultura pertencem esses elementos destacados?
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b) O que isso mostra a respeito da cultura indígena?
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5- Retire do texto o trecho que indica o tempo (quando) e o lugar (onde) em que se passa a ação da história.
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Parte II - Linguagem

6- Marque a alternativa que corresponde ao significado da expressão destacada:

“...Sem delongas disse:
- Quero matricular meu filho.”

a) ( ) Sem demora b) ( ) Em linguagem simples c) Sem falar muito alto.



7- Marque o termo que poderia substituir a palavra em destaque sem alterar seu sentido no texto.
“... olhava a ficha do novo aluno silvícola...”

a) ( ) selvagem b) ( ) campestre c) ( ) índio



8- Releia o segundo e o terceiro parágrafo do texto “O Índio” e responda:

a) Em que tempo está a maioria dos verbos do segundo parágrafo?

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b) Em que tempo está a maioria dos verbos do terceiro parágrafo?

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9- Quantos parágrafos tem o texto “O Índio”? __________________________________________


Parte III – Gramática:
10- Coloque as palavras na ordem alfabética:

a) Deus – Paulista – funcionária – matrícula – pataxó

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b) Preenchidos – professores – portarias – porteiro – primeiro – pneu.

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11- Classifique as frases em : Declarativa afirmativa, Declarativa negativa, Imperativa, Exclamativa, Interrogativa:

a) Vim matricular um filho. ____________________________________________________

b) Mas é um índio mesmo? ____________________________________________________

c) Pode assistir aula de walkman? ____________________________________________________

d) Ele é um índio pataxó! ____________________________________________________

e) Entre agora, menino! ____________________________________________________

f) Não estava vestido de índio.____________________________________



      
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Muitos Beijos no colaçãozinho de toda(o)s.
Jesus te Ama e eu também, até a volta. 
Adriana Miranda!

Refletir: O bom professor




"...o bom professor não deixa de ser também um profissional mais de incertezas que de certezas, haja vista, que o mais relevante para o educador é ensinar ao educando, não as respostas, mas as perguntas. Pois, o que é caminhar por terra firme comparado à aventura de se caminhar pelo mar bravo das incertezas? Nesta perspectiva, o mais interessante é ensinar o educando a indagar-se, e indagando-se, buscar, e buscando, descobrir e descobrir-se..."

(Jayasmim)
      
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Jesus te Ama e eu também, até a volta. 
Adriana Miranda!

EDUCAÇÃO_ Desbravando Novos Horizontes